14.9.12

More Than Brothers - capitulo 14



    Justin P.O.V    

Infelicidade. Era essa a palavra que descrevia a minha vida. Quando eu finalmente consigo sair daquele orfanato, eu perco meus pais adotivos.
Nada conseguia explicar os meus sentimentos.
Imagine se você é um órfão que depois de anos e anos é adotado, e quando esse milagre acontece você se apaixona pela sua irmã drogada e seus pais morrem?
Eu não sabia o que ia ser daqui pra frente.
Melanie no momento estava tendo um sono profundo em sua cama. Ela acabou adormecendo e eu levei-a pra lá. Mas na tentativa de procurar uma roupa mais confortável para ela vestir, acabei achando um pacote na gaveta íntima dela. Abri o pacote e cheirei, e logo deduzi: cocaína.
Raiva, muita raiva.
Já não basta ela se drogar em festas, também quer trazer as drogas pra casa?
Minha reação foi pegar o pacote e esconder.
Acabei escondendo a droga em meu quarto, dentro do bolso de uma calça que ficava no fundo da gaveta. Antes de fechar a gaveta fitei uma foto minha. Ela tinha sido tirada no meu primeiro dia no orfanato, assim que mãe Muriel me encontrou na porta com apenas uns panos me protegendo.
Fechei a gaveta e escutei um barulho vindo da porta, que estava entreaberta.
Sai andando rápido até o corredor e olhei para os dois lados. Não havia ninguém. Abri a porta do quarto de Melanie e ela estava deitada, sendo que estava descoberta. Sim, eu fui bonzinho e na hora de colocá-la na cama, cobri-a.
Ignorei os fatos e fechei a porta.
Desci as escadas até a sala e resolvi fazer o almoço. Lembrei das tardes que eu e mãe Muriel fazíamos panquecas de queijo para as crianças. Uma saudade batia no peito, sabe? A saudade foi tanta que eu estava decidido a ir visitar o orfanato, aliás, lá também era a minha casa. Quando terminei de fazer as panquecas, comi algumas e deixei as outras para Melanie. Fui para meu quarto e me arrumei. Passei no quarto de Melanie e ela continuava a dormir. 
Eu sabia que quando ela acordasse, precisaria de alguém, um ombro amigo. Mas vamos lembrar: nós estamos que nem cão e gato nos últimos dias, e eu não vou ser amigo dela, nunca, jamais.
Sai de casa e meu carro estava parado na casa ao lado. Ok, devo ter deixado lá quando cheguei bêbado na noite passada.
Fui até ele e só estava com uma batidinha, não muito grave, na frente. Lembrei de Pattie, a mulher que tinha os olhos misteriosos e confortantes ao mesmo tempo.
A chave ainda estava na ignição. Sorte foi nenhum pivete ter roubado.
Entrei no carro, liguei-o e dei a partida.
O caminho para o orfanato não era tão perto, mas também não era muito longe.
Cerca de 35 minutos depois, eu cheguei lá.
O orfanato por fora continuava a mesma coisa. A pintura era um marrom avermelhado e velho, já que as paredes não são pintadas a muito tempo. Desde que me lembro, sempre teve aquela cor. Bati na porta e alguns segundos depois alguém abriu. Levantei a cabeça para ver quem era, e me deparei com mãe Muriel, que na mesma hora abriu os braços e sorriu. Abracei-a com toda a força que tive, e ela, apenas retribuiu.
- O que faz aqui, querido? - ela perguntou enquanto separávamos do abraço.
- A saudade bateu na porta do meu coração... - disse com um sorriso sapeca e ela riu.
- Senhor, como você cresceu - mãe Muriel me disse dando outro abraço apertado em minha pessoa.
- Mas não faz nem 1 mês que não você não me vê - falei enquanto era esmagado por ela.
- Mesmo assim meu filho, coração de mãe é o mais forte e sensível que tem - ela disse e eu apenas sorri. Depois dela ter me soltado, entrei no orfanato e ela fechou a porta, logo, conduzindo-me até o sofá da sala. Ah, esse sofá... Já tirei tantos cochilos nele.
Mãe Muriel sentou-se ao meu lado. Olhei-a nos olhos, e, quando nossos olhos se encontraram, aos poucos, o sorriso contido no rosto dela foi desaparecendo.
- O que aconteceu? - perguntou e eu abaixei a cabeça.
- O senhor e a senhora Sparks... - exitei em falar e dei um suspiro profundo - eles morreram - desabei em lágrimas.
- Ai senhor - ela disse colocando a mão na testa e logo sua feição estava triste - vai ficar tudo bem, eu prometo - ela me abraçou e as lágrimas tomaram conta de meu rosto.
- Eu estou sozinho, mãe - falei em meio às lágrimas e ela se afastou um pouco de mim, para poder visualizar meu rosto.
- Não, você não está sozinho - ela disse e uma de suas mãos foram parar em meu ombro - você tem a mim.

[...]

Eu já tinha contado tudo o que aconteceu nesse tempo que ficamos sem se ver. Até mesmo de minha paixão por Melanie, na qual se tornava maior cada vez que eu tinha raiva dela. Mãe Muriel foi e sempre será a melhor pessoa do mundo. Me lembro de antigamente, quando ela me consolava toda vez que eu ficava triste.
O orfanato estava vazio. As crianças estavam em um acampamento que a prefeitura da cidade organizou. Eu estava com saudades de Lizzy, então teria que voltar outro dia para vê-la.
Agora estávamos conversando sobre Melanie. De acordo com a mãe Muriel, eu tenho que esperar um certo tempo passar, para poder saber o que eu realmente sentia por Melanie. E se esse sentimento fosse intenso, eu deveria seguir em frente, e tentar conquistá-la. Mas em relação a mudar, ser um novo Justin... Ela apenas disse para eu fazer o que achar melhor.
Conversar com ela me fazia bem. Ela me passava uma segurança tremenda, como se eu não tivesse medo de nada. Ela fazia eu me sentir único.

     Melanie P.O.V    


Justin já tinha saído não sei para onde, sendo que eu vi ele escondendo minha cocaína no armário dele. Sim, eu espionei, e quase fui pega na tentativa de correr de volta para meu quarto. Mas acabei cochilando e acordei com a porta de casa sendo batida.
Estou sozinha, viva.
Você deve estar pensando: nosso você está tão bem para quem acabou de perder os pais.
Mas vou-lhe dizer algo.
Chorar é o pior modo que se tem de superar algo.
No que vai adiantar ficar se lamentando, se as lágrimas não irão trazer as pessoas que eu mais amei na vida de volta?
E o pior é que eu só sabia de uma coisa: o avião tinha caído.
Mas... Eles não voltariam só na próxima semana?
Fiquei perdida em meus pensamentos e decidi buscar na internet detalhes sobre os acidentes que acontecerão pelo mundo nos últimos dias.
Liguei meu laptop e procurei, procurei, procurei e não achei NADA. Eu ia desligar meu laptop, mas lembrei que tinha que ver meu e-mail. Entrei na minha conta e vi que tinha 2 e-mails na caixa de entrada. Um deles era de Ryan, me chamando de gatinha e perguntando se eu queria sair com ele. Ignorei e exclui, sem ao menos responder.
Já o outro era de minha mãe.
A data era hoje de madrugada. 
Abri o e-mail, e como o coração apertado, comecei a ler.

Oi, filha. Espero que esteja tudo bem aí. Pois é, infelizmente não conseguimos fechar o contrato. Esse povo daqui é muito doido e complicado.
Queria estar em casa, cuidando de você e do Justin.
Em falar nele, tudo bem com ele?
Mas enfim, o pai de vocês mandou um beijo e tá aqui dizendo que está morrendo de saudades.
Agora focando no assunto.
Eu e seu pai daqui a pouco vamos ir para o aeroporto. Sim, voltaremos para casa, mas com uma notícia muito alegre.
Eu poderia te contar pessoalmente, mas não aguento de ansiedade para que você saiba logo.
Eu estou grávida.
Isso mesmo que você leu. Você terá um irmãozinho.
Quando chegamos aqui eu comecei a sentir uns enjoos e tonturas. Seu pai achou que fosse por causa do fuso horário, mas no dia seguinte, continuei com os mesmos sintomas. Fomos em um hospital internacional que tem aqui na região e fui consultada. E no final de tudo, descobri que seria novamente mamãe. Seu pai chorou feito um bebê, você tinha que ver.
Não vejo a hora de chegar ai e nós escolhermos juntas o nome da criança. Eu sempre sonhei em ter um monte de filhos, sabe? Esse foi um dos motivos que adotamos Justin. Mas enfim, agora tenho que ir antes que eu perca o voo.

Amo vocês.  XOXO


 - Mamãe e papai.

Ok, agora eu tenho motivos para chorar. Desde da primeira palavra minha vontade era de gritar. E piorou quando eu vi a palavra "grávida". As lágrimas automaticamente saíram. Eu chegava a soluçar, só de pensar que eu não tinha perdido 2, mas, 3 pessoas. As pessoas mais importantes da minha vida, como eu já disse e não vou parar de repetir.
Meu sentimento era de culpa. Por eu ter feito todas as merdas que fiz. Por não ter sido uma boa filha. Enfim, por não ter dado orgulho na qual eu sempre desejei dar.
Me lembro de quando minha mãe uma vez me disse que chorava de emoção só de pensar no futuro. Eu formada em uma faculdade, com um ótimo emprego, um marido engraçado e uma casa perto da praia cheio de crianças correndo de um lado para o outro.
Meu coração doía ao saber que muitos sonhos não foram realizados e nunca poderão ser, em relação as pessoas que também estavam no acidente.
Eu queria achar uma porta, na qual quando eu abrisse voltasse pro mundo real e me desse conta que estava em outra dimensão. 
Eu queria de qualquer jeito parar aquela angustia no peito.
Parar aqueles sentimentos misturados.
E só encontrei um jeito: drogas.
Lembrei de minha cocaína que Justin havia escondido.
Levantei da cama e caminhei até o quarto dele. Abri a porta e rapidamente fui para o guarda-roupa. Abri o mesmo e fui até a gaveta de bermudas. Apressadamente procurei a calça que ele tinha escondido e peguei o saquinho do bolso dele. Mas ao tirar a cocaína de dentro da gaveta dele percebi uma foto.
Ela estava meio velha, devo ser por causa do tempo.
Na foto havia um bebê com uma roupinha roxa. O bebê não aparentava nem ter se quer uma semana de vida, pelo tamanho que ele tinha. 
Sentei no chão do quarto do Justin sem medo algum dele chegar e me pegar ali.
Examinei cada canto da foto. Detalhe por detalhe.

[...]

Eu já tinha fumado a droga, e ela já tinha feito efeito. Eu não estava fora de mim pelo fato de ter fumado em uma quantidade mínima.
Recebi uma mensagem de Jeremy dizendo para eu ir na casa dele e ficar com Pattie enquanto ele ia no supermercado comprar algumas coisinhas.
Mandei um mensagem de volta, dizendo que chegaria em alguns minutos e logo fui no banheiro tomar um banho e escovar os dentes.
Eu não queria que ela sentisse o cheiro de cocaína vinda de mim.
Após sair do banho coloquei um short jeans, uma blusa de regata na cor azul bebê e meu all star de cano médio.
Peguei meu celular e parti pra casa do Jeremy.
Ao chegar lá, toquei a campainha e Jeremy abriu, dando-me um beijo na testa e logo passando por mim, indo em direção ao seu carro estacionado na calçada.
Entrei na casa dele e avistei Pattie sentada no sofá enquanto bebia uma xícara de café.
- Oi, Pattie - eu disse enquanto fechava a porta da casa de Jeremy.
- Oi, querida - ela disse e logo percebeu que meus olhos estavam inchados - o que aconteceu? - perguntou e eu me sentei ao seu lado no sofá.
- Meus pais - abaixei a cabeça e respirei fundo, senti a mão dela acariciar minha cabeça, indo do topo até as pontas de meu cabelo - eles morreram - disse e escutei um suspiro de surpresa vindo dela.
- Eu sinto muito - ela me abraçou de lado e eu retribui - mas, o que aconteceu  ? Como eles morreram? - ela perguntou e colocou uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.
- Hoje de manhã, eu e Justin estávamos discutindo até que o telefone tocou - parei de falar e deixei acidentalmente uma lágrima cair - eu atendi e... era do IML - falei e encarei o rosto dela. Seus olhos estavam marejados - então o cara perguntou se eu era a filha deles e... - hesitei e comecei a chorar - ele me disse que o avião que eles estavam tinha caído - continuei a chorar e ela me abraçou forte, pelos ombros.
- Ai senhor - ela disse e logo beijou o topo da minha cabeça - você já foi reconhecer o corpo? - perguntou e eu neguei com a cabeça. Ela me soltou de seus braços e pegou em minha mão - você quer que eu vá com você? - eu apenas abaixei a cabeça e retornei a olhá-la.
- Sim - falei em um sussurro - eu preciso de alguém ao meu lado, sabe? - ela apenas deu um sorriso consolador e suspirou.
- Então vamos, mas antes vou mandar uma mensagem para Jeremy - ela disse e logo se levantou do sofá e foi em direção a bancada da cozinha, onde a bolsa dele estava. Ela retirou de lá seu celular e começou a digitar, minutos depois ela guardou o mesmo no bolso e pegou a bolsa colocando-a no ombro.
- Vamos? - perguntou e eu assenti com um sorriso triste.
Nós fomos até o IML que fica no centro da cidade e tivemos que esperar alguns minutos até eles autorizarem nossa entrada. Entramos em uma sala fria, totalmente fria. Um calafrio passava pelo meu corpo de um modo inexplicável.
Eu informei que era filha do supostos falecidos e eles lolo trouxeram duas cama, em cada continha um corpo.
- Quer que eu levante ou você mesmo levanta? - Pattie perguntou em relação ao lençol que cobria os corpos.
- Eu levanto - falei baixo e ela assentiu e me soltou de seus braços.
Dei dos passos até chegar nas macas.
Respirei fundo e segurei os lençóis, um em cada mão, pela pontinha.
Fechei os olhos e levantei devagarinho os lençóis.
Escutei Pattie falar um "ai senhor" e então criei coragem para abrir meus olhos.
Abri-os devagar e abaixei minha cabeça.
E lá, pálidos e totalmente sem vida, estava meus pais, mortos.

[...]

- Toma essa água - ela disse enquanto sentava do meu lado, me entregando um copo descartável com água.
Estávamos na recepção do IML.
Minha respiração estava falha e minha visão completamente embaçada por conta das lágrimas.
Minhas mãos tremiam e minha cabeça latejava, totalmente.
- Vai ficar tudo bem, meu amor - ela disse e me abraçou de lado.
- Eu não tenho mais ninguém, Pattie - falei baixo, mas o suficiente para que ela escutasse.
- Não, você não está sozinha... Você ao Justin, ao Jeremy e a mim - ela disse e beijou minha testa.
Apoiei minha cabeça em seu ombro e ali mesmo, chorei mais e mais.

[...]

Já tínhamos voltado para casa de Jeremy, na qual tinha chego do mercado.
Os dois, Pattie e Jeremy, ficaram me consolando e até pensaram em ficar com a minha guarda e a de Justin.
Mas eu disse que ia pensar.
Conversamos sobre variados assuntos, até que eu fiquei curiosa em relação ao filho que ela perdeu.
- Pattie? - chamei-a e ela me olhou.
- Sim, querida - disse e sorriu.
- O que aconteceu no dia 1 de março de 1994? - perguntei e o sorriso desapareceu do rosto dela - se não quiser falar sobre isso, não precisa - eu disse e ela deu um sorriso de lado.
- Não, não me importo de falar - ela suspirou e eu sorri - Bom, naquele dia a bolsa estourou e eu para o médico, e logo liguei para Jeremy. Ao chegar no hospital fiz tudo o que foi pedido e na hora de dar a luz, o parto seria cesariana. Os procedimentos foram feitos e até hoje eu consigo escutar aquele som de choro de bebê, uma das minhas únicas memórias que eu tenho dele - ela deixou uma lágrima cair, limpou-a e continuou - e assim que tiraram o excesso de sangue do corpinho dele, me deram ele. Depois Jeremy quase fez uma segunda guerra mundial para poder eles colocarem a roupinha que a mãe dele comprou pro bebê, antes dele ir para a encubadora - ela riu dos próprios pensamentos e continuou - e eu depois só lembro de cair no sono por causa do anestesia e acordar com Jeremy chorando, dizendo que a pessoa que eu mais amava na vida, mesmo que tivesse nem um dia de vida, estava morto - ela terminou e ele fiz carinho no braço dela, como consolo.
- Você chegou a ver ele morto? - perguntei e ela negou.
- Eles disseram que já haviam mandado o corpo para um freezer e logo usariam em laboratórios - ela disse e eu fiquei chocada.
- Você sabe que isso é crime, néh? Fazer isso com um bebê sem a permissão de algum parente - falei e ela olhou em meu rosto.
- Eles disseram que tiveram autorização de uma mulher que se dizia ser tia dele - ela disse e eu suspirei, antes que eu chorasse de raiva.
- Eu sinto muito - sorri de lado e ela retribuiu o sorriso.
- A única coisa que me sobrou foi uma foto, que o Jeremy tirou quando ele estava na encubadora, minutos antes de morrer - ela disse e eu fiquei curiosa.
- Você ainda tem essa foto? - perguntei e ela assentiu. Logo foi até a bolsa e pegou a carteira, tirando de lá uma fotografia.
- Essa foto é praticamente minha vida - ela disse me entregando a foto e eu apenas sorri e peguei a foto da mão dela.
Observei bem a foto... Pera... Eu conheço essa roupinha.
Esse bebê se parece muito com o da foto que encontrei na gaveta de Justin...
Ah não.
- Não pode ser - sussurrei.

CONTINUAAAAAAAA...
Ela desce, desce, desce gosta de ir até o chão ♪

Oi, mesninas  :)
Tô de volta... Sei que postei tarde mas postei  >.<

BEM-VINDAS NOVAS LEITORAS.
E muito obrigado a TODAS pelo apoio.
XOXO

Fiquem com o Codes, o Justin e essas mina ai da família Kardashian (não gosto da Kendall e nem da Kylie  ú.ú  não me batam)  \o/


13.9.12

Desculpas.



Bom, eu não tenho coragem de chegar aqui e pedir desculpas por ter sumido essa semana toda.
Mas enfim, estou aqui para explicar o por quê.
Como TODAS devem saber, eu tenho vida social, sendo que a minha vida social é muito complicada.
Os motivos por eu não ter postado: internet, pais, escola e sentimentos.
Minha internet está PÉSSIMA. Ela cai, não volta, e se volta é só depois de horas. Se não me engano, anteontem eu passei o dia todo sem internet.
Meus pais estão achando que eu tô muito mal-criada e tals. Só porque eu não gosto da sociedade e andar pela rua  ú.ú  Mas enfim, eu iria ficar de castigo, sem mexer no computador e tals, mas graças a minha atuação - QUE SE DEUS QUISER EU SEREI FUTURAMENTE ATRIZ - eu não fiquei... MAAAAAAS, o meu tempo na net foi reduzido  :/
A escola tem ocupado bastante meu tempo. Está chegando as provas, sendo que também tem trabalhos e testes para fazer e tals. Para ser sincera, eu não estudo... Mas ainda tem os trabalhos. Para vocês terem noção, ontem eu passei a tarde toda - desde 15:30 até umas 19:30, mais ou menos isso -  traduzindo um livrinho do inglês para o português. Mano, eu não conseguia nem sentir meus dedos... E SEM CONTAR QUE EU NÃO SEI A MATÉRIA DE MATEMÁTICA E O TESTE É SEMANA QUE VEM, então vou ter que dar uma lidinha para ver se entendo...
E agora os sentimentos... Eu tenho andado MUITO raivosa e deprimida. Eu tô chorando por qualquer coisa - é sério, quando eu tava escrevendo o imagine, na parte que os pais da Melanie morreram, eu chorei - e eu tenho sentido raiva de TUDO. Algumas amigas até reclamaram comigo, e pediram para eu parar de ser arrogante... Mas enfim, eu não sei o que está acontecendo comigo, apesar do fato de eu ser bipolar.
Mas é isso...
Não pensem que eu não estou postando porque não quero. Ao contrário, minha cabeça tá borbulhando de idéias. AI, JÁ TÔ ATÉ IMAGINANDO A SEGUNDA TEMPORADA.
AAAAAAAH, e eu também tô escrevendo um Imagine lá no meu blog Simpsonizer... Mas eu não vou postá-lo agora porque estou concentrada nesse imagine  >.<
ENFIM, é isso.
O próximo capítulo eu devo postar amanhã, talvez.
Talvez porque eu não sei o que pode acontecer até lá. Mas se eu morrer eu possuo o corpo de algum humano, entro no blog, escrevo o Imagine e posto  ;D

Baaaaaaaai  \o/

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, e outra coisa.

Vejam esse print abaixo:


Então, vejam os bagúio que eu circulei de vermelho.
Vou explicar: os capítulos têm tido mais de 100 visualizações, sendo que, os comentários são poucos.
Isso não é legal  :/
Eu não tô obrigando NINGUÉM a comentar, mas, seria legal vocês mostrarem carinho pela minha pessoa - sou muito carente - .
AAAAAAAAAAAH, OBRIGADO PELOS 10 COMENTÁRIOS, SUAS LINDAS.
Bem vindas, novas leitoras  *-*
Mano, tô in love com essas Beliebers lindas  >.<
É isso aê!

Baaaaaaaaaaaai \o/ ²

5.9.12

More Than Brothers - capitulo 13





Justin P.O.V

Acordei com uma dor de cabeça imensa e uma ressaca do caramba. Me lembrava de pouca coisa da noite passada. Apenas uma garota, Caitlin, se não me engano, era o nome dela; uma batida e uma mulher. Pattie, isso. Esse era o nome da mulher dos olhos marcantes na qual tinham um mistério.
Olhei ao redor e vi que estava no meu quarto. Como vim parar aqui?
Levantei e percebi que estava com a mesma roupa da noite passada. Fui cambaleando até o banheiro e me despi rapidamente. Entrei no box e me sentei no chão, deixando a água cair sobre minha cabeça.
Eu estava confuso. Parte de mim sentia culpa. Culpa por ter me transformado em um ser na qual comeu qualquer garota. E a outra parte apreciava o sabor da vitória. Vitória por estar conseguindo me tornar o que eu queria.
Depois de cerca de 20 minutos debaixo do chuveiro, saí do banho. Enrolei uma toalha em minha cintura e fui em direção ao quarto, colocar uma roupa. Coloquei uma bermuda jeans clara, uma regata branca e um chinelo qualquer.
Sai do meu quarto e desci as escadas.
Assim que acabei de descer, vi Melanie vendo TV enquanto comia cereal. No momento que ela percebeu minha presença, olhou para mim com um olhar na qual eu nunca tinha identificado antes. Seus olhos estavam vazios. Passei por ela sem dizer nada, enquanto ela acompanhava cada passo meu com o olhar, e, fui para a cozinha.
Quando cheguei lá procurei algo para comer de café da manhã e a única opção foi ovos com bacon, já que a Melanie tinha comido o resto do cereal todo. Enquanto fritava os ovos, senti a presença de Melanie na cozinha. Ela foi até a pia e começou a lavar a tigela. Ambos estávamos em silêncio. Mas esse silêncio logo foi quebrado.
Melanie: Depois você vai lá na casa do Jeremy pedir desculpas para a Pattie - ela disse enquanto fechava a torneira e balançava a tigela, fazendo algumas gotas de água voarem.
Justin: E porque eu deveria? - perguntei grosseiramente. Eu devia ser assim com ela.
Melanie: Para de ser grosso - falou enquanto se virava para me olhar.
Justin: Eu não sou grosso. Grosso é o meu pênis - disse e olhei para ela com uma cara sínica. Ela levantou um sobrancelha e deu uma risada irônica.
Melanie: Além de um idiota é infantil - ela disse enquanto caminhava para a saída da cozinha.
Justin: Ué eu só disse que meu pênis é grosso - debochei enquanto desligava o fogão e me virei. Olhei para ela que já estava na porta da cozinha. Ela se virou e balançou a cabeça negativamente.
Melanie: Talvez eu ligue para Caitlin, para ver se ela confirma - ela disse, se virou e sai andando.
"Como.ela.sabia?" Essa era a única pergunta que martelava na minha mente.

Melanie P.O.V

Hoje de manhã acordei com meu celular tocando. Quando fui atender era o Chistian. Eu ignorei pela primeira vez, achando que era alguma bobagem que ele iria falar. Mas logo recebi uma mensagem dele dizendo que era para eu atender o telefone, urgentemente. Quando atendi ele começou a xingar o Justin de tudo quanto é nome, e só depois de um tempo eu fui entender o que aconteceu. Justin levou a Caitlin para a cama. Meu mundo parou,aliás, desabou. Aquelas palavras foram umas das mais difíceis que tive que ouvir. Era como se enfiassem uma faca em meu coração por cada letra pronunciada. Minha raiva era enorme, mas a minha mágoa era maior. Sabe o que é sentir algo na qual você não queira? Sentir ciúmes por algo que não é seu, sendo que seu coração quer ter mas sua mente diz: não, ele é um idiota? Pois é, me encontro nesse situação.
Orgulho, era esse o problema, que mesmo faça estragos, eu amo ter.
A maior raiva que eu tive foi ver Justin descendo aquelas escadas. Parte de mim queria pegar uma arma e colocar na cabeça dele, e, sem pensar duas vezes, apertar o gatilho. Mas a outra parte deseja beijá-lo. E adivinha que parte queria ele para mim? Pois é, o coração. 
O Justin estava sendo grosso, o que pra mim foi o cúmulo.
E eu ainda joguei na cara que sabia sobre ele e a Caitlin.
Ele ficou sem reação nenhuma, mas depois de uns segundos correu até mim e puxou meu braço, me virando, fazendo eu ficar frente a frente a ele.
Justin: Como você sabe disso? - perguntou com tom confuso e raivoso ao mesmo tempo.
Melanie: Isso não interessa - larguei meu braço de sua mão - mas cuidado ao passear na rua... O irmão da Caitlin tá doidinho pra te ver em um caixão - eu disse balançou a cabeça, como se tentasse tirar algo lá de dentro.
Justin: Então você conhece o irmão da Caitlin? - ele perguntou em um tom alto de voz.
Melanie: Isso também não te interessa - respondi e olhei dentro dos olhos dele.
Justin: Deixa eu adivinhar... Deve ser um idiota que você dá o cu em troca de dinheiro - ele cuspiu as palavras na minha cara. Pera, ele me chamou de puta?
Antes que eu pudesse falar algo o telefone tocou. Ambos olhamos pro telefone em cima da mesinha ao lado do sofá e voltamos a olhar um para o outro.
Melanie: Essa conversa não acabou aqui - eu disse e logo fui atender o telefone.

- Alô? - perguntei para a pessoa do outro lado da linha.
- Essa é a residência da Lola e do John Sparks? - perguntou uma voz masculina.
- É sim, o que deseja? - perguntei. Minha feição estava confusa, o que fez Justin também ficar confuso.
- Aqui é do IML e estamos tentado identificar as famílias dos corpos que foram trazidos para cá ainda pouco, do acidente de avião - o homem disse e meu coração parou de bater. Pude sentir uma lágrima queimando em meu rosto e Justin olhou para mim completamente confuso.
- O que? - perguntei em um sussurro. Minhas pernas estavam bambas.
- Haaaaam... - o cara ficou todo enrolado nas palavras - a senhorita é o que deles? - perguntou.
- E-e-eu sou filha - perguntei enquanto gaguejava. Aquilo não poderia ser real.
- Desculpa informá-la mas seus pais morreram - essas foram as últimas palavras antes que eu deixasse o telefone cair no chão e começasse a chorar. 

Justin me olhou totalmente preocupado. Sentei no chão e chorei mais ainda. Justin se sentou ao meu lado e me abraçou. Sinceramente, essa era a última ação que eu pensei que ele poderia fazer.
Justin: O que aconteceu? - ele perguntou enquanto me abraçava forte. 
Melanie: O papai... O papai e a mamãe - falei entre soluços.
Justin: O que tem eles? - seus olhos começaram a lacrimejar.
Melanie: Eles morreram... Eles morreram, Justin - falei enquanto olhava dentro de seus olhos.
Agora ambos chorávamos. Um abraçado ao outro.
Difícil de acreditar, não?
As pessoas na qual você mais ama nesse mundo, as que te deram amor, casa, comida e carinho, já não estariam mais do meu lado para me confortar.
Essa com certeza é a tradução para a frase: sem chão.
Por mais que eu não quisesse acreditar, eu deveria aceitar o fato de que a partir daquele momento, estávamos sozinhos. Sozinhos naquela casa, sozinhos naquela cidade, sozinhos no mundo.


CONTINUA.
FICOU UMA BOSTA NÉH?  :/

Maaaaaaaaaaaas, então...
DESCULPEM A DEMORA, é que tirei o dia de ontem pra fazer umas alteraçõeszinhas nesse blog e também no meu outro blog, o do Imagine Simpsonizer.
MAS, TA AÍ  :S
Segunda eu não postei porque como eu já disse antes, é uma merda pra mim.
SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA são os dias na qual eu fico fora de mim.
A ocupação aumenta, junto com a preguiça.
MAS, TA AÍ :D
E outra coisa: Vocês vão querer 2ª temporada ou que eu continue os capítulos normalmente?
Eu acho que fazendo 2ª temporada seria melhor, pois iria passar alguns anos e tals  :D
ENFIM, QUERO SABER O QUE VOCÊS ACHAM. Então votem na enquete na barrinha ao lado  \o/

Enfim, vou indo. BYE

Fiquem com essa belezura que chamam de Cody  ú.ú

sedussãun

3.9.12

Selinhos - 2º e 3º


Ganhei um selinho do blog: Imagine Belieber

Perguntas feitas pelo blog:

1- No que se inspira para escrever suas #ibs?
Eu gosto muito de me basear em filmes. Apesar de que essa #IB atual foi uma ideia que eu já tenho á tempos. Mas é isso, filmes, livros e até mesmo outras #ibs.

2- Vai na Believe Tour?
Não sei...  :(  Mas acho que não, já que tá perto do Cody vir pro Brasil... *lembrando que eu, Thay, sou Simpsonizer*

3- Já chegou a brigar com seus pais por causa do Biebs?
Apesar de eu brigar TODO dia com minha família por causa do Cody, sim, eu já briguei com meus pais por causa do Justin. Eles tem mania de dizer que tanto o Justin ou o Cody são viados. AI EU SOLTA AS FRANGAS.

4- Qual é a sua música favorita de Believe?
Com certeza, Out Of Town Girl... 

5- Se pudesse ter 1 minuto a sós com o Justin, o que faria?
Pagaria um mico, aliás, um gorila. Assim eu ficaria marcada na história de vida do Bieber.  :S


MUITO OBRIGADO PELO SELINHOOOOOOO.

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Ganhei outro selinho do blog: Bieber Fanfiction BR

Perguntas feita pelo blog:

1- O que é ser Belieber pra você?
Já respondi isso no primeiro selinho, então, vê lá.

2- Se você pudesse escolher um nome diferente para Justin, qual seria?
Jerry  '-'  AOKOSAKSOSA  zooa, talvez Drake ou Jason, sei lá  :S

3- De todas as namoradas de Justin, qual casal você mais apoia?
Com a Caitlin  *-* ADORO JAITLIN.

4- Kenny ou Moshe?
Kenny, coitado. TENHO PENA DAQUELE HÓMI.

5- O que você faria pra passar um dia com o Justin?
Comeria batata frita com brócolis. E VAMOS LEMBRAR QUE ODEIO AMBOS.

OBRIGADOOO PELO SELINHOOOOOOOOOOOO  *-*


Peguntas para os blogs que enviei o selinho:

1- Um defeito do Justin?
2- Pattie ou Jeremy?
3- Que presente daria pro Justin?
4- A coisa mais anormal que ele já fez, na sua opinião?
5- Uma música na qual chore toda vez que escute?

Blogs que receberam o selinho: